Rapé Huni Kuin – Baimuka
O rapé Huni Kuin Baimuka é preparado com tabaco Sabiá e com cinza de Caneleiro, uma cinza tradicional. Temperado com uma mistura de ervas da cultura Huni Kuin. Uma delas bem cheirosa, tipica entre o Huni Kuin chamados Xipão. O Xipaô é uma erva rara que cresce como parasita em palmeiras. O Caneleiro tem propriedades parecidas com Canela de Velho, tendo uma variedade que fica menor e outra maior, sendo da mesma família e com as mesmas propriedades medicinais. Portanto, planta atua na redução das dores e das inflamações na região das articulações, dores na coluna, artrose, reumatismo além de purificação do sangue e muito mais. Em conclusão, essa receita foi feita por Baimuka, um Txai Huni Kuin da terra indígena do Karapanã, no rio Tarauacá.
Todos os produtos são vendidos como amostras botânicas, sem reivindicações expressas ou implícitas para um propósito ou uso específico. Todas as informações fornecidas, são apenas para fins de pesquisas educacionais, científicas, etnográficas e históricas.
HUNI KUIN
Esta etnia se destaca pelo protagonismo pioneiro de organização interna em associações e cooperativas. No ano de 1988 foi criada sua primeira associação. Conhecida como Associação dos Seringueiros Kaxinawá do Rio Jordão – ASKARJ, e atualmente tem-se registro de pelo menos 13 associações Huni Kuin ativas que vem atuando intensamente em prol da valorização cultural de seus conhecimentos tradicionais e ancestrais. Nesse sentido, o Povo Verdadeiro tem investido no registro de mitos, cantos, técnicas de artesanato, promoção de rituais, festas tradicionais, realização de festivais culturais. Que geram intercâmbios entre aldeias, manutenção de parques medicinais de cura e incentivo ao aprofundamento no sistema xamânico Huni Kuin, entre outros aspectos que envolvem educação, cultura e espiritualidade.
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